A inépcia do governo e equipe para tocar a agenda de reformas une analistas contra e a favor do ajuste fiscal. A pergunta aos que clamam pelo fim do teto como saída para o baixo crescimento é: o mesmo governo será capaz de tocar uma agenda desenvolvimentista eficiente?
É evidente que não, A memória recente de experiências de projetos e escolhas dos governos é desastrosa, não há razão para pensar que seria diferente dessa vez; e o único ganho de fato dos três ou quatro anos de esforço fiscal – a queda histórica dos juros – estaria ameaçada.
O rentismo é a força mais resiliente desse país, inebria gregos e os troianos.